segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

EU GOSTO DE PESSOAS VIVÍVEIS!

Eu gosto de gente que tem por costume falar o que sente, mesmo quando não é o melhor sentimento do mundo.

Eu gosto desse tipo de pessoa que a gente se sente totalmente à vontade em 15 minutos de conversa, que ri alto, que tem aquele sorriso expansivo, contagiante. Eu me amarro em gente que diz que vem e vem. Que demonstra que quer ficar. Que demonstra seus medos e que apesar de ser cheia de defeitos expõe como cartas abertas da mesa.

Eu não tenho problema com quem altera seu tom de voz, com quem perde a calma vez ou outra ou quem acaba falando por demais. Meu medo é dos que falam de menos. Dos sorrisos contidos; Dos gestos premeditados; Dos olhos atentos.

Fujo com certa rapidez de quem fala muito manso e ri pra tudo e concorda o tempo inteiro, até mesmo porque, pra mim, quem ri o tempo todo nada tem de bem humorado, ou é louca da cabeça ou alienado, e seja qual for das opções, não me agrada.

Eu gosto dos malucos sim. Mas dos malucos beleza! Dos impulsivos, explosivos, e impetuosos pois por mais contraditório que pareça, esses sim, pra mim, são os de alma limpa e coração puro. Ingenuidade genuína, talvez. Até uma certa fraqueza…

Eu gosto de gente com quem eu possa fazer planos! Que não tem esse lance de anotar na agenda. Eu gosto da ideia de sonhar coisas possíveis, de marcar um encontro no meio da semana ou uma viagem pra daqui a 1 ano e meio, mesmo que seja só empolgação de momento, eu gosto de quem permite empolgar-me.

Detesto que me coloquem freios – que eu não tenho. Detesto que tentem diminuir o meu tom. Eu gosto de quem se garante, quem taí pra arriscar, isso pra mim vale mais que toda beleza e grana. Conheço gente que não entra no mar pra não estragar o cabelo; Que não come pizza pra não engordar; Que aprendeu francês só pra dizer que sabe. Esses, não me instigam em nada!

Pelo amor de Deus, a vida é muito curta para não se comer pizza!! Para não andar com as janelas abertas! Para não se perder de bicicleta, para na chuva não se molhar! Eu gosto de pessoas vivíveis; Que se permitem amar, sonhar, quebrar a cara e tentar. Gosto de gente que ajoelha pra rezar, que se comove com um cãozinho na rua, que planeja o próximo jantar.

Gosto de gente acessível! Desse tipo que se permite ser visitado, sem aviso prévio, que faz festa com pouco, que permite alterações na rotina sem entrar em desespero, que topa uma surpresa sem questionar. Gosto de gente namorável, que se baseia apenas no que sente e esquece o resto. Gosto de gente mutável; Maleável; Apalpável na escada ou no elevador; Beijável da nuca aos pés; Agarrável dentro de automóveis! Viajáveis num fim de semana qualquer.

A dualidade humana não me amedronta, o que me tira do sério é seriedade em excesso; Meu pai já dizia que a pior repressão é a interior, e os Menudos já bem cantavam que não devemos nos reprimir! E é isso aí!

Passo longe dos que não se permitem as mudanças inevitáveis desta vida, aos que se forçam a cumprir metas traçadas á 10 anos atrás, aos tiranos pessoais, que se podam ao menor sinal de um possível amor. Que se retiram quando o papo pega fogo, que negam FOGO e opinião. Desses que fazem tipo, que se perdem no próprio jogo; Os colecionadores de “não”.

Entregue-se! Entregue-se para si mesmo em primeiro lugar, ceda aos teus caprichos! Depois para a vida; Para aquele teu amor abafado do colegial, aquela tua ex namorada que te faz perder o rumo; Entregue-se aos pequenos prazeres de se estar vivo. A única coisa que você tem a perder é a chance de ter vivido e fabricado boas lembranças.

Gaste teu cartão de crédito guardado para uma emergência, se preciso, porque IR, RIR E VIR são emergências, urgentíssimas! E de vez em quando, deixe uma conta acumular…ás vezes a gente tem mesmo que escolher entre pagar uma conta ou curtir um pouco e a conta pode esperar, mas as boas oportunidades, ás vezes, nunca mais voltam.

Esteja disponível; Seja VIVÍVEL! A vida é AGORA!

Bruna Stamato • 27 de fevereiro de 2016

fonte: https://osegredo.com.br/2016/02/eu-gosto-de-pessoas-viviveis/

AMAR ALGUÉM…

Na vida, a gente só sabe que ama alguém, a gente só tem o direito de dizer a alguém que a amamos depois de ter dito infinitas vezes a esse mesmo alguém a frase: eu perdoo você.

Porque na verdade a gente só sabe que ama, depois de ter tido a necessidade de perdoar. Antes do perdão a gente pode ter admiração por alguém, mas admirar alguém ainda não é amar, porque admiração não nos leva a dar a vida pelo outro.

Admiração é um sentimento, uma situação superficial, eu admiro aquela pessoa, mas eu sei que amo depois de ter olhado nos olhos, saber que errou, que não fez nada certo e ainda sim eu continuar dizendo que “eu não sei viver sem você”, “apesar de ter errado tanto continuas sendo tão especial para mim”.

A gente sabe que ama as pessoas assim, depois de ter feito o exercício de olhar nos olhos no momento que ela não merece ser olhada e descobrir ainda ali uma chance, ainda não acabou.

Coisa boa na vida é a gente encontrar gente que nos trate assim com esse nível de verdade, gente que nos conhece de verdade, que já foi capaz de conhecer todas as nossas qualidades, mas também todos os nossos defeitos, porque eu não sou só qualidades, eu tenho um monte de defeitos, e só me sinto amado no dia que o outro sabe dos meus defeitos e mesmo assim continua acreditando em mim, muitas vezes nosso amor não é assim, a gente ama o outro pelo que ele faz de certo ou de bom pra nós, e as vezes até elegemos o outro assim “ele é bom demais pra mim”.

E o dia que deixa de ser? Deixou de ser amigo? No dia que falhou, que errou, que esqueceu, no dia que não conseguiu acertar, continua tendo valor pra você? Ou você só ama aqueles que conseguem lhe fazer o bem? Jesus disse que não tinha mérito nenhum em amar aqueles que nos amam, que o mérito está em amar o outro mesmo quando ele não merece ser amado, eu sei que é um desafio, mas essa é tua religião.

Eu creio que não há descanso maior para o nosso coração do que encontrar alguém que nos ama assim, e eu gostaria que você levasse pra sua vida somente as pessoas que te amam assim, com essa capacidade de olhar nos teus olhos quando você não consegue fazer nada de certo, e mesmo assim continua sendo teu amigo e continua acreditando em você. Deixe entrar na sua vida, somente as pessoas que querem te fazer melhor, porque gente que nos diminui nós já estamos cheios.

Amigos de verdade são aqueles que nos desafiam, são aqueles que nos momentos que estamos na lama, nos olham nos olham e dizem ‘você não foi feito pra isso’. Amigo de verdade é aquele que olha nos olhos e nos coloca para sermos mais. Namorado de verdade é aquele que olha nos teus olhos e te respeita como mulher, que te acha linda, mas que te respeita como mulher porque sabe que tu és um coração que muito mais do que necessitado de ser abraçado e de ser tocado, é um coração que merece ser amado, e o amor vem antes do toque.

Quem foi que disse que beijar na boca é declaração de amor? Pode até ser uma das demonstrações, mas eu tenho certeza que seu coração se sente muito mais amado no momento que você é olhado de um jeito certo, do que beijado de qualquer jeito! Antes de você entrar na vida de uma menina, olhe bem nos olhos dela e tente fazer com que ela descubra que você ama só olhando pra ela, olhe de um jeito que ela se sinta amada, e se você olhar do jeito certo, você não precisa ter ciúme, porque a mulher que for olhada de um jeito certo, nunca mais vai querer encontrar outro olhar.O homem que for olhado de um jeito certo, nunca mais vai querer outro olhar.

Você ainda pode mudar o seu jeito de amar, você ainda pode mudar o seu jeito de viver, você ainda pode mudar o seu jeito de sorrir, você ainda pode perdoar aquele que você não quer perdoar, você ainda pode tratar bem aquele que você desprezou tanto, porque a vida ainda te dar a oportunidade de você se tornar muito melhor do que você é.

Padre Fábio de Melo

Fonte: https://osegredo.com.br/2016/02/amar-alguem-pe-fabio-de-melo/


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

DECEPÇÕES AMOROSAS

Eu estava conversando com uma pessoa e a certa altura ela disse que não queria se envolver com mais ninguém no amor para não sofrer com as decepções.

Fiquei pensando em como as pessoas estão fora da realidade, sem ter os pés no chão.

Qualquer pessoa neste mundo pode nos decepcionar a qualquer momento. Tudo que depende dos outros não é confiável, não porque as pessoas são ruins, mas porque cada um é um e só faz o que quer. Por isso é prudente se envolver, mas não apostar todas as fichas em ninguém. O ser humano está em constante estado de mudança. Ninguém pode garantir os sentimentos para o resto da vida, nem pode garantir que será do mesmo jeito para sempre. A vida muda, as coisas mudam e as pessoas também se modificam.

Envolver-se com alguém achando que essa pessoa será sua para sempre e que vai te amar para sempre é uma ilusão perigosa, pois essa pessoa pode deixar de amá-la e você irá enveredar pelo caminho ilusório da cobrança e entrar na cômoda posição de vítima dizendo: "eu fiz tudo e olha como ele me retribui agora?"

Isso é um equívoco. Se você fez tudo pelo outro deveria ter pensando antes. Ou faz tudo de maneira desinteressada, somente por amor, ou não faz nada para depois não ficar se lamentando e cobrando.

A decepção é a visita da verdade. Só nos decepcionamos porque ficamos na fantasia, olhamos as pessoas, nos apaixonamos e vamos colocando nelas qualidades e virtudes que elas não possuem e passamos a acreditar nisso. Envolvidos pela paixão, ficamos cegos e achamos que o conto de fada vai durar para sempre.

É claro que tem relações que duram para o resto da vida, sentimentos que nunca morrem, mas para que isso aconteça o casal precisa se conhecer e aprender a respeitar o espaço e a maneira de ser de cada um. As pessoas se casam despreparadas, iludidas com a imagem que projetou para o outro e com a imagem que o outro lhe projetou e daí, com a convivência, do primeiro problema já quer separar. É por isso que os casamentos de hoje em dia duram tão pouco, porque foram realizados com bases nas ilusões e quando a verdade aparece, em vez de trabalhar isso com realismo, querem pular fora e ir buscar uma pessoa melhor, mas como a lição não foi aprendida a próxima pessoa no futuro trará os mesmos problemas que a anterior e aí começa a pessoa entrar numa troca de relacionamentos sem fim e no fim, sozinha, irá dizer que não "teve sorte no amor".

Gente, vamos parar de fantasiar em cima dos outros. Não apenas na relação amorosa, mas com tudo, com filho, com mãe, com pai, com irmão, com amigo, com parente. Vamos vê-los como eles realmente são. Vamos aproveitar as coisas boas que eles tem para nos oferecer e esquecer o resto.

Ninguém deve nada a ninguém, ninguém é escravo de ninguém, todos somos espíritos livres. Vamos deixar de cobrar dos outros, vamos viver melhor com as pessoas.

Se você fizer isso verá que vai se relacionar melhor com todo mundo porque suas relações serão verdadeiras e não projetos fantasiosos. Pense nisso.

Mauricio de Castro

fonte: https://www.facebook.com/espiritismobrasilcom/posts/993729567343019

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Invisibilidade Pública - Quem não tem status vira sombra social

"Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível" - Diz mestre em psicologia. Somos uma sociedade PODRE...

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado/doutorado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço.
Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta.
E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:

'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.

Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar
comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.

Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.

Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome.

São tratados como se fossem uma 'COISA'

link tese de doutorado: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-09012009-154159/publico/costafernando_do.pdf

fonte: https://plus.google.com/+RenatoSiqueira/posts/d2ZiYcjKXtB

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

SER FELIZ - homilia do Papa

Você pode ter defeitos, ser ansioso, e viver alguma vez irritado, mas não esqueça que a sua vida é a maior empresa do mundo.

Só você pode impedir que vá em declínio. Muitos lhe apreciam, lhe admiram e o amam.

Gostaria que lembrasse que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, uma estrada sem acidentes, trabalho sem cansaço, relações sem decepções.

Ser feliz é achar a força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor na discórdia. Ser feliz não é só apreciar o sorriso, mas também refletir sobre a tristeza. Não é só celebrar os sucessos, mas aprender lições dos fracassos. Não é só sentir-se feliz com os aplausos, mas ser feliz no anonimato.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões, períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista para aqueles que conseguem viajar para dentro de si mesmo. Ser feliz é parar de sentir-se vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas conseguir achar um oásis no fundo da nossa alma. É agradecer a Deus por cada manhã, pelo milagre da vida.

Ser feliz, não é ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si. É ter coragem de ouvir um "não". É sentir-se seguro ao receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, mimar os pais, viver momentos poéticos com os amigos, mesmo quando nos magoam. Ser feliz é deixar viver a criatura que vive em cada um de nós, livre, alegre e simples. É ter maturidade para poder dizer: "errei". É ter a coragem de dizer:"perdão". É ter a sensibilidade para dizer: "eu preciso de você". É ter a capacidade de dizer: "te amo".

Que a tua vida se torne um jardim de oportunidades para ser feliz... Que nas suas primaveras seja amante da alegria. Que nos seus invernos seja amante da sabedoria. E que quando errar, recomece tudo do início. Pois somente assim será apaixonado pela vida. Descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Utilizar as perdas para treinar a paciência. Usar os erros para esculpir a serenidade. Utilizar a dor para lapidar o prazer. Utilizar os obstáculos para abrir janelas de inteligência. Nunca desista....Nunca renuncie às pessoas que lhes ama. Nunca renuncie à felicidade, pois a vida é um espetáculo incrível.

Papa Francisco.

fonte: https://www.facebook.com/ranel.azambuja - http://on.fb.me/244VkKd