segunda-feira, 28 de março de 2016

O Poder da Gratidão!

Se você for grato por um único tomate que apareceu na sua horta, outros tomates virão depois, convidados pela sua energia da gratidão.

Se você for grato pelo único cliente que apareceu na sua loja hoje, outros clientes virão depois, convidados pela sua energia da gratidão.

Se você for grato pelo único motorista gentil que encontrou hoje no trânsito, outros motoristas gentis cruzarão seu caminho com mais freqüência, atraídos pela sua energia da gratidão.

Se você se sentir grato pela moeda que encontrou hoje no chão, mais dinheiro virá para sua mão, atraído pela sua energia da gratidão.

Se você for gentil com seu cônjuge em reconhecimento por seu valor, mais motivos você terá para agradecer por sua companhia.

Se você está fazendo fisioterapia para recuperar os movimentos de algum membro e comemora um simples movimento, seu progresso será fantástico.

É isso que a gratidão faz. Ela traz para nossas vidas mais coisas pelas quais somos gratos.

foto: dreamstime
Mas se você mal-dizer o único tomate que apareceu na sua horta, dificilmente outros surgirão.

Se você reclamar que hoje apenas uns poucos clientes entraram no seu estabelecimento, dificilmente essa clientela aumentará.

Se você não prestar atenção nos motoristas gentis e colocar toda sua emoção para atacar verbalmente os maus motoristas, então é isso que você verá com freqüência – mais maus motoristas.

Se você desprezar a pequena moeda que encontrar jogada no chão, estará desprezando a energia do dinheiro, que está em um milhão de reais assim como também está numa moeda de 5 centavos.

Se você não reconhecer as qualidades do seu cônjuge, elas ficarão cada vez mais escassas e então chegará um momento que você só conseguirá ver os defeitos dela(e).

Se você não fica feliz com o pequeno progresso de uma fisioterapia por pressa de se recuperar ou qualquer outro motivo, então outros movimentos não estarão sendo convidados por você, já que um único movimento foi desprezado.

Se o seu método de plantio de tomates não for o mais apropriado, ao se concentrar no único tomate que vingou você será levado ao método de plantio mais apropriado.

Se o seu negócio estiver fadado ao fracasso, ao se concentrar com gratidão nos poucos clientes, você será levado a um novo negócio onde terá muito mais clientes.

Mesmo que haja uma multidão de maus motoristas no trânsito, ao se concentrar nos bons motoristas, você será conduzido por trajetos onde os bons motoristas estarão dirigindo.

Mesmo que uma moeda de cinco centavos não resolva seus problemas financeiros, ao se concentrar na ideia de que você está atraindo dinheiro, então outras quantias maiores virão até você.


Se o seu relacionamento já deu o que tinha que dar e mesmo assim você se concentrar nas coisas boas desse relacionamento, você será atraído para um relacionamento melhor.

Se existe um tratamento de fisioterapia melhor do que aquele que você está fazendo, ao se concentrar com gratidão nos pequenos resultados do tratamento atual, você será conduzido até o melhor tratamento.

É isso que a gratidão faz. Ela traz para nossas vidas aquilo em que nos concentramos, aquilo em que prestamos atenção e no qual colocamos nossas emoções.

Você não vai conseguir mudar nenhuma situação focando o que NÃO ESTÁ CERTO.


Você tem que prestar atenção no que está certo.

Preste atenção!

Por menor que seja o resultado positivo, seja grato por ele. Genuinamente grato. E verá diante dos seus olhos o aumento desse resultado positivo. Pode ser um pequeno tomate, uma pequena clientela, poucos motoristas decentes, pouco dinheiro, poucas qualidades, um único movimento… mas se você se concentrar e ser grato por essas coisas, elas crescerão. De um para cem, de cem para mim e de mil para milhão. Experimente.

A gratidão é igual fermento. Misture ela nos ingredientes de qualquer coisa que essa coisa vai crescer. Com toda certeza.

Deus fez apenas uma única estrela e a colocou no céu. Para multiplicá-la, tudo que Ele precisou fazer foi impregnar o céu com a energia da gratidão.

E então o céu se sentiu grato pela companhia da primeira estrela. Isso fez surgir a segunda estrela. E o céu se sentiu grato pela companhia da segunda estrela. Isso fez surgir a terceira estrela. E assim por diante. E todo o céu foi ficando incontavelmente estrelado.

Tudo a partir de uma única estrela e um céu impregnado pelo sentimento da gratidão.

Agora, toda vez que você olhar para o céu cheio de estrelas, vai lembrar do que a gratidão é capaz.

Por Anderson Montreanjo

fonte: www.osegredo.com.br


Você vive em mim, eu vivo em você

A jornalista Renata Piza escreve um relato amoroso e corajoso sobre a separação do marido Daniel Piza, aos 41 anos, e conta como demorou para descobrir a expressão "Ubuntu" - eu vivo em você, você vive em mim", o estalo e conforto que precisava para, como ela diz, "dobrar de tamanho" e seguir com ele dentro de si.

O meu ex-marido, provavelmente a pessoa mais brilhante que conheci, foi demitido algumas vezes, o que sempre me pareceu suspeito. Não entendia como alguém tão bom, tão inteligente, tão bom caráter pudesse ter sido preterido por algum chefe. Pensava, intimamente, se era a personalidade forte dele, se talvez fosse “culpa” dele. Tola eu. Ele ria. De verdade não se importava e me dizia que muita gente é demitida simplesmente porque tem chefes ruins, não porque é um profissional ruim.

Faz 4 anos, 3 meses e 9 dias (data em que escrevo esse texto) que o meu marido se transformou em ex sem que eu pudesse palpitar a respeito. Onde foi que eu assinei?! Eu nunca concordei. Coisa estranha virar ex dessa maneira, sem briga, sem discussão, sem juiz, sem caneta.

Até bem pouco tempo atrás eu relutava com a palavra. Ex? Será que isso ai tá certo? Não nos separamos, não nos divorciamos e mesmo quando comecei a namorar outra pessoa, me sentia meio Dona Flor, meio traíra. Mas meu analista foi decisivo: “a morte é a maior das separações, Renata. Lembra do até que a morte os separe?”.

Daniel, meu ex, como meu analista quis me convencer a enxergar, não era só o meu marido. Era o pai dos meus filhos. Meu amigo. Um pouco meu pai também, já que meu pai morreu quando eu tinha 19 anos. Meu conselheiro, coaching de vida, coaching profissional – embora detestasse essas nomenclaturas. Era o cara mais gente boa da Terra. Bom de verdade, sabe? Em tudo o que fazia era bom, porque essa era uma condição tão impregnada em seu coração, que era impossível ser diferente.

Mas ele não era “apenas” bom. Era íntegro, inteiro, gostassem ou não gostassem dele. Não era o tipo de gente que faz concessões pra agradar aqui ou acolá. Era conhecido por alguns como Dani le rouge, por conta de seus cabelos, mas muito mais por conta da sua postura. Muitos o chamavam de Piza, também. Eu? Chéri, porque nunca vi alguém ser de verdade tão querido na vida. Tão parceiro.

Quando ele morreu, subitamente em 30 de dezembro de 2011, passei algum tempo fora de mim, como se estivesse morta também – só que presa aqui. Como se minha alma tivesse partido e não avisado meu corpo. Queria acordar desse roteiro grotesco que eu não tinha escrito – e tinha certeza de que ele também não. Lembro de chorar muito, comer o mínimo, cortar o cabelo, cortar a pele, brigar com Deus. Um Deus, confesso, de quem não era nem tão íntima, que fui conhecendo depois, tudo a seu tempo, imagino.

Lembro de flashes. O barulho dele caindo no chão do banheiro. A luz se apagando da sua retina. A respiração silenciada. O cobertor de zebra, que enrolei nele para tentar esquentá-lo. Estava tão frio. Estávamos na serra, mas obviamente, o frio era de outra natureza. Lembro das horas infinitas até a funerária chegar. Lembro de ir ver o caixão e de achar o terno que colocaram nele tão feio, tão injusto… A gente se apega a pequenos detalhes.

Lembro da Bia, amiga-irmã, que no meio desse horror à la Conrad, conseguiu se sustentar sobre as pernas e acalmar as crianças. Lembro da Micky, que deixou os filhos e o marido, e passou o 31 de dezembro comigo no cemitério, tão generosa, tão humana. Lembro da minha mãe e do marido dela. Do Renato, irmão do Dani, que também não saiu de lá. Éramos 5 pessoas entre uma dimensão e outra qualquer, esperando o dia raiar e os outros chegarem para fazermos o enterro, esses rituais todos que parecem expandir o sofrimento.

Lembro de olhar para a mão do Daniel e perceber que ela estava na mesma posição que ele costumava deixá-la em vida. Quase surreal. Lembro do Fred, de joelhos na grama, na hora do enterro, numa visão tão doída, que parecia a minha refletida no espelho. Lembro de voltar pra casa, com duas crianças, sem emprego (estávamos de mudança de país e tinha pedido demissão) e sem a menor ideia de como levantaria da cama no dia seguinte. De como diria para o meu pulmão “ei, amigo, continue respirando”.

Mas existe um mecanicismo na vida, Newton estava certo. Por mais que você não queira, o ar entra e sai; o sangue circula, o coração continua batendo; as pálpebras abrem; os pássaros, desaforados, insistem em cantar. Um amigo aparece, uma chefe boa te oferece o emprego de volta (gratidão, Lenita e Dulce), o rosto dos seus filhos te lembram que eles precisam de você, mesmo que você não saiba como ajudá-los, como dizer que tudo vai ficar bem.

Por muito tempo não fica, menti um pouco pra eles, mas não vou mentir pra você. Por muito tempo, talvez pra sempre, você sinta que violentaram a sua alma, que tiraram uma parte sua. Nas minhas divagações, aliás, pensava em barganhar com Deus. Leva uma perna, um braço, deixa o Daniel. Tola eu.

Aceitar a morte é provavelmente a única garantia que temos da vida, e justamente a mais difícil. É dizer o óbvio: não controlamos nada, não existe sempre justiça ou, pelo menos, não conseguimos ver a figura completa. Por que alguém saudável, com três filhos, uma mulher apaixonada, um emprego incrível, tantos amigos, tantos leitores, tanta, tanta vida tem que morrer aos 41 anos?

Não tem. Não morreu, não está embaixo da terra. A energia, a força, a compaixão e quem sabe um pouco da inteligência e do coração de leão do Daniel estão comigo, estão com nosso filhos, estão em seus livros – leia, são bons, eu garanto. Um sopro de lucidez nesses tempos tão incertos.

Demorou um pouco, alguns anos, para eu descobrir o que significava a expressão Ubuntu – eu vivo em você e você vive em mim. Foi o Lourenço que me contou, um desses amigos que surgem de repente e que, embora nem sejam tão próximos assim, são tipo anjos, espalhando a palavra certa na hora certa. Ubuntu foi um estalo e o conforto de que tanto precisava.

Depois disso, como diria o escritor Valter Hugo Mãe, eu dobrei de tamanho, porque de alguma maneira, ainda que nunca mais inteira, carrego o Dani comigo, sua força, guerreiro do Norte, sua altivez, seu olhar doce, igualzinho ao do Bernardo.

E agora, se perco o emprego ou algo que parecia valioso sai de cena, posso praticamente ver ele sorrindo dentro de mim e me lembrando que às vezes é só um chefe ruim, um amigo desleal ou uma injustiça qualquer, um bug do sistema. Mas que a melhor resposta é levantar da cama e sacudir a poeira. Como ele dizia: “viver bem é a melhor vingança“. Sempre.

fonte: www.vamosfalarsobreoluto.com.br

quarta-feira, 2 de março de 2016

Como as pessoas que estão entrando na quinta dimensão estão agindo?

1 — Querem questionar suas existências. Querem buscar o autoconhecimento e têm coragem de acessar suas verdades e descobrir que realmente são.

2 — Não têm medo do autoenfrentamento e preferem sair da zona de conforto ao invés de continuarem presas aos velhos condicionamentos doentios como o medo, o sofrimento e a desesperança.

3 — Não aceitam mais a esperança como padrão para as suas vidas. Estão trocando os sentimentos de esperança pelos sentimentos de confiança. Pois já descobriram que a esperança é somente um maneira bonita de continuar esperando sempre por amanhãs, eternos amanhãs que nunca chegam.
4 — Querem agir ao invés de apenas aguardar que outras pessoas façam o que somente elas podem fazer para mudar as suas vidas.

5 — Não esperam mais que os milagres caiam do céu pela força do acaso, como se fosse possível o Universo dar algo sem querer nada em troca.

6 — Não pedem nada de graça, querem retribuir e não apenas receber.

7 — Já descobriram que não têm controle sobre as outras pessoas e não querem mais mudá-las. Mas lutam para dar o máximo de si para que seus exemplos mudem as outras pessoas.

8 — Não querem mais tudo na hora que desejam. Estão compreendendo que a paciência no fundo é uma prática da paz com a consciência. Têm plena certeza que tudo virá no momento certo e mais adequado. Trabalham insistentemente e com convicção para aquilo que desejam, mas não tentam mais controlar o tempo, pois sabem que não têm esse poder.

9 — Não brigam mais, preferem conversar e dialogar. É impossível entrar na quinta dimensão por exemplo um casal que discute constantemente por motivos futeis como ciúmes ou medo. Sabem que a traição não é um problema do traído, mas sim de quem traí, pois este sim está com um sério problema para ser resolvido em sua vida.

10 — Se posicionam perante as dificuldades e não potencializam mais o problemas. Potencializam sim as soluções. Sempre as soluções.

1 — Trocaram os sentimentos de inveja pelos sentimentos de admiração.

12 — Têm certeza que tudo o que for para ser, já é. Estão começando a acessar seus propósitos de vida, decretados antes dos seus nascimentos. Sendo assim sabem que há vida após a morte, há vida antes do nascimento e há vida o tempo todo. A vida não cessa jamais.

13 — Já descobriram que as pessoas não mudam, elas apenas vão se transformando naquilo que realmente são e sempre quiseram ser.

14 — Não querem mais perder tempo reclamando. Seus pontos de vistas estão mudando gradativamente e estão começando a enxergar que este mundo é repleto de coisas possíveis de agradecimento diário.

15 — Não querem apenas sobreviver, querem viver intensamente as suas vidas, pois sabem exatamente o valor espiritual que elas possuem.

16 — Estão começando a compreender que a gratidão é o sentimento mais poderoso que existe, e que este sentimento possui uma vibração altíssima capaz de transmutar todos os sofrimentos em cura, todos as mazelas em concórdias e elevações.

17 — Já entendem que a felicidade não está no futuro como disseram para elas desde que nasceram. Sabem que a felicidade verdadeira está no agora e se chama gratidão. Não buscam mais a felicidade, pois sabem que quem está em busca da felicidade no fundo está decretando para si mesmo que é uma pessoa infeliz. Sentem-se felizes porque sabem que é dentro do presente dinâmico e eterno onde tudo acontece.

18 — Sabem que podem criar suas realidades a partir da imaginação e do poder das suas intenções. Não desejam coisas a esmo, desejam com potência e intensidade, pois somente assim conseguirão dialogar com a natureza e manifestar os milagres sobre a Terra.

19 — Não querem perder tempo com fofocas e conversas que não levam a lugar algum. Sabem inverter as vibrações dos ambientes e neutralizar as energias negativas de foram consciente e eficaz.

2 0 — Estão optando por valorizar mais as pessoas do que as coisas. Sabem que as coisas matérias têm preço e a coisas imateriais como as amizades verdadeiras e o amor são coisas preciosas, que por sinal serão somente essas que levarão para além desta vida.

21 — Não querem mais viver num mundo de acúmulos de coisas e consumo doentio. Querem compreender o que é o compartilhamento mútuo e desejam viver em harmonia. Querem dividir para somar e não acumular para juntar.

22 — Não querem mais perder tanta energia tentando se equilibrar. Preferem a harmonização, pois sabem que todos aqueles que tentam se equilibrar uma hora caem, pois estão vivendo o tempo todo numa espécie de corda bamba.

23 — Querem resolver os problemas o mais rápido possível e só atraem pessoas que pensam da mesma forma. Detestam conviver e trabalhar com pessoas enroladas que não gostam de decidir e estão sempre tentando controlar mental e psiquicamente as outras pessoas.

24 — Estão completamente salvas das mazelas da procrastinação. Querem ir adiante e agir.

25 — Estão se sentindo diferentes das outras pessoas, mas sabem que não são melhores que ninguém. Sabem que não são pessoas especiais, mas ao mesmo tempo terão mais responsabilidades perante a sociedade.

26 — Estão isentas de qualquer tipo de preconceito justamente por saberem que um dia já foram em vidas passadas ou poderão ser em vidas futuras aquela pessoa a qual a sociedade pede para julgar. Há somente respeito. Não há discórdia.

27 — As religiões estão ficando em segundo plano. O que importa é a sua ligação direta com Deus. Sem intermediários.

28-Estão tendo sonhos lúcidos e projeções fora do corpo que elucidam suas vidas passadas e futuras.

29 — Estão tendo acesso aos seus mentores espirituais através da intuição e da clarividência.

30 — Querem e creem no mundo melhor. Não aceitam a ideia das catástrofes e da falta de amor na humanidade. Têm absoluta certeza que a luz vencerá a escuridão como sempre fez.

31 — Não estão mais conseguindo assistir televisão.

32 — Sabem que a quinta dimensão não é um lugar, mas sim uma frequência.

33 — Não têm mais medo do desconhecido. Sabem que o mundo extrafísico faz parte da Natureza dos homens e a paranormalidade deve ser encarada como algo natural e não como algo amedrontador.

34 — Sabem que o demônio não existe, mas somente orgulho, egoísmo, ganância, medo e ilusão.





Carlos Torres é autor de vários livros Best Sellers no Brasil e Portugal com mais de 180.000 exemplares vendidos. Tem 43 anos de idade, é escritor e mensageiro, pai, pacifista e já palestrou para mais de 20.000 pessoas. É casado com Sueli Zanquim, também escritora e locutora. Seus livros possuem uma linguagem profunda e simples, e por este motivo seus ensinamentos já despertarem milhares de pessoas ao redor do mundo. Ensinamentos baseados no livro A Era de Ouro da Humanidade. 566 pág.

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fonte: medium.com